O calendário na Ilha do Retiro deve ter bem menos que 300 dias. Aguentar a temporada atual e lembrar a anterior é comparar arrancadas e estancadas surpreendentes. Por exemplo, o que mais chama atenção: nenhuma vitória após a Copa do Mundo ou o sétimo lugar antes da Copa do Mundo? Ou ainda, o sexto lugar no primeiro turno de 2017 ou a raça-sorte da permanência nas últimas rodadas?
Voltando para 2018... Colocar na balança o retrospecto ruim na temporada junto com o potencial do elenco nos leva a apontar o Sport como um time que briga para não cair - com mais chances de vencer. Mas, assim como no passado, alguns elementos "misteriosos" estão causando reações como jogadores avexados para sair, desmotivação de quase todo o time, futebol cada vez mais bisonho e silêncio da gestão.
Criticar a gestão Arnaldo Barros é inevitável, seja em 2017 ou 2018. A diferença do ano passado é que o "esmorecer" veio um pouco mais tarde, fazendo uma gordura bem mais robusta que a deste ano.
Edição: Vinícius Sobreira