Dez anos, três anos ou quatro meses atrás. Pelas palavras soltas no ar, em pelo menos três oportunidades a família Baptista e o Sport entraram em conflito. Nelsinho falou que não recebeu em 2008 e, por conta da situação repetida este ano, chutou o pau da barraca em abril passado. Mais “zen”, Eduardo falou menos, mas também criticou a gestão Martorelli, em 2015, ao pedir para sair. Por conta desse histórico, a volta de Eduardo Baptista parece reativar algumas rusgas no clube, com dirigente pedindo demissão do clube. Me pergunto: será que, ao invés de problemas passados, não seria melhor focar nos problemas atuais? O Sport tem um time mais limitado que em 2008, o de 2015 e até que o de abril (tínhamos Anselmo). O Sport tem salários atrasados... E um grande apetite para briguinhas internas.
Edição: Monyse Ravena