Falar em turno e returno no Brasileirão é apenas simbólico. Mas vale destacar que as duas derrotas para o América-MG (abrindo turno e returno) pareceram presságios do que a gestão do clube “preparou” para a temporada. Foram dois jogos com gols relâmpagos e que tropeços defensivos causaram avalanches no comportamento emocional do time. Lamentável ver tantos jogadores cabisbaixos, mesmo quando o cronômetro ainda está longe dos noventa.
Em campo, já foi possível ver pequenas mudanças táticas da transição de Claudinei Oliveira para Eduardo Baptista. Mas o peso psicológico aparenta ser o maior desafio para o novo treinador. Ou seja, há muito a se trabalhar com um elenco limitado, uma diretoria incompetente e uma matemática que vai ficando cada vez mais complicada contra o rebaixamento.
Edição: Vinícius Sobreira