Poesia falada, sentida nas ruas e interpretando o dia a dia de um Brasil excludente, machista, racista e homofóbico. O Slam é destaque na edição com a Bell Puã, slammer, vencedor do Campeonato Brasileiro de Slam de 2017. A convidada falou e rimou sobre arte, cultura, história, feminismo e questões raciais. Bell Puã falou sobre influências artísticas, lançamento de livro, participação das mulheres além dos desafios e estratégias para fazer avançar o Slam no Brasil.
Poesias: "Era uma vez um Brasil conservador" (Bell Puã); "Arrepio" (Bell Puã); "Je ne parle pas bien" (Luz Ribeiro); "Ele mal fez dezoito" (Sabrina Azevedo).
Vitrola de Fato: "Viverei" (Ana Cañas); "Ainda há tempo" (Criolo).
Edição: Daniel Lamir