Todas as semanas tento focar esta coluna para o futebol de 2019. Porém, os fantasmas de 2018 não deixam. A análise em campo fica dividida com as somas astronômicas que chegam judicialmente ao clube a cada dia. Ou seja, se o dinheiro é curto para a temporada, tende a ficar microscópico, caso as ações judiciais apertem instantaneamente.
Enfim, algo precisa ser feito para que, pelo menos, novos gestores não repitam a dose. Desgarrando das frustrações do ano passado, do time atual é possível esboçar pelo menos dois jogadores novos numa tendência de espinha dorsal do time, formada por Magrão, Adryelson, Sander, Ezequiel, Guilherme e Brocador. Portanto, em campo, aparentemente, as dores de cabeça na temporada serão menos pesadas.
* Colunista de esportes, torcedor do Sport.
Edição: Monyse Ravena