Dentro e fora dos campos, a jogadora da seleção estadunidense de futebol Megan Rapinoe tem chamado atenção. Nos jogos da Copa, a campeã olímpica tem se recusado a cantar o hino dos EUA explicando não se sentir representada pela bandeira americana, por ser uma mulher lésbica. Além disso, nas coletivas de imprensa, a jogadora dá preferência para as perguntas de jornalistas mulheres, que frequentemente são interrompidas por questionamentos feitos por homens.
Edição: Marcos Barbosa
Este conteúdo foi originalmente publicado na versão impressa (Edição 96) do Brasil de Fato Pernambuco.
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