Sindicatos filiados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) de todo o país rejeitaram a proposta enviada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) para um novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que, de acordo com a federação, retira direitos da categoria, como o aumento real do salário mínimo e o pagamento por horas extras.
Uma contraproposta da categoria foi encaminhada ao TST com prazo para a reabertura de negociação até a última terça-feira (22), o que não aconteceu. Por isso, a categoria decidiu apontar um indicativo de greve nacional a partir do dia 26 de outubro. A pauta da greve também pede que o atual acordo com empresas subsidiárias permaneça válido por mais dois anos.
Edição: Monyse Ravenna
Este conteúdo foi originalmente publicado na versão impressa (Edição 110) do Brasil de Fato Pernambuco.
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