O ditado popular ensina a regra que toda unanimidade é burra. No entanto, para justificar a regra é que existem as exceções. A eleição para presidente do Náutico no biênio de 2020/2021 é uma feliz exceção. Com toda justiça e sabedoria, Edno e Diogénes serão aclamados, respectivamente, presidente e vice-presidente por mais um mandato pela ausência de qualquer outra chapa.
Não é exagero dizer que a atual direção caminha para escrever os seus nomes, com destaque, na história do clube. Basta lembrar que a atual direção pegou o clube numa situação caótica – com muitas dívidas, sem patrocínio, poucos sócios e na série C e com jejum de títulos. Após dois anos, o Náutico conseguiu dois títulos, patrocínio master, crescimento exponencial do número de sócios e equilíbrio nas finanças. A justiça foi feita.
*Filipe Spenser é torceedor do Náutico
Edição: Marcos Barbosa