O sinal é de time "pé no chão" para 2020. Ao mesmo tempo, quem não ficaria contente com a chegada de medalhões no elenco? Entretanto, a verdade é que a balança do Sport precisa pesar mais para a razão que o devaneio na montagem do time. O “pé no chão” não impede o sonho de uma boa campanha na Série A. Aliás, há muitos mais elementos em questão que apenas um time robusto no papel. O Cruzeiro e o Fortaleza são exemplos entre teoria e prática neste ano.
Aliás, o próprio Sport serve de exemplo. Quem esqueceu a inversão de papéis entre o time caro e rebaixado de 2018 e o time barato e honroso de 2014? Talvez esses elementos “a mais” na montagem de um time não fiquem tão evidentes, mas é certo que clima de bastidores e uma tal “química” do elenco pode contar muito, para o bem ou para o mal.
*Daniel Lamir é torcedor do Sport
Edição: Marcos Barbosa