Mesmo com o retorno ás atividades, os petroleiros e petroleiras de todo o país seguem mobilizados e buscam um acordo no Tribunal Superior do Trabalho. A greve, que durou 20 dias, foi suspensa no dia 21 de fevereiro como condição para negociação com o ministro Ives Gandra. Lá, algumas conquistas como a proibição de demissões em massa até o dia 06 de março foram acordadas.
Agora, estão na pauta a revisão das multas, consideradas exorbitantes pelos sindicatos ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP), o plano de benefícios dos trabalhadores da FAFEN e o cumprimento de outras cláusulas do Acordo Coletivo.
Edição: Monyse Ravena
Este conteúdo foi originalmente publicado na versão impressa (121) do Brasil de Fato Pernambuco.
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