No dia 14 de setembro é celebrado o Dia do Frevo, ritmo musical e dança que tem origem pernambucana e são marca registrada no carnaval do estado. Instituído como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) desde dezembro de 2012.
O dia 14 foi escolhido para celebrar a data em homenagem ao nascimento do jornalista Oswaldo Oliveira que nasceu em 14 de setembro 1882, a quem é atribuída a criação da palavra “frevo”. Em Recife, capital pernambucana, a data também é celebrada no dia 9 de fevereiro, coincidindo com as festas do Carnaval em alguns anos.Para celebrar a data, o Brasil de Fato Pernambuco organizou uma lista de 5 frevos que representam uma nova geração do frevo pernambucano.
Morrer em Pernambuco, de Juliano Holanda (https://www.youtube.com/watch?v=M_dEOPqQ-Mw)
O cantor pernambucano compôs o frevo que expõe um um viés mais sentimental também pela regionalidade.
Revólver, de Flaira Ferro
(https://www.youtube.com/watch?v=H3jv4Vlh844)
A cantora e passista recifense canta uma mistura de rock com frevo e música eletrônica que traz não só o ritmo do frevo, mas a força do ritmo como símbolo de resistência.
Fanfarra, da banda Mamelungos
(https://www.youtube.com/watch?v=KMqmPQVR2tM)
A banda pernambucana mistura rock com ritmos regionais e na música Fanfarra traz um é um frevo que conta um pouco do carnaval de Olinda.
Atiça, da Banda Eddie
(https://www.youtube.com/watch?v=F2kyCbeAHUw)
A olindense comemorou 30 anos de trajetória em 2019 com alguns frevos, mas em 2020 lançou um álbum inteiro dedicado ao ritmo chamado “Atiça”, que dá nome a uma das músicas.
Chuva de Sombrinhas, de Nena Queiroga
(https://www.youtube.com/watch?v=L5D-T-zgnq8)
Há 30 anos cantando e compondo frevos, a artista pernambucana já foi homenageada do carnaval do Recife em 2018 e é um símbolo do carnaval da capital pernambucana.
Edição: Monyse Ravena