De acordo com os dados da Secretaria Estadual de Saúde, neste domingo, Pernambuco registrou mais 787 novos casos de covid-19 e 59 mortes. Atualmente, a taxa média de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 97% e de leitos de enfermaria de 84%. Hoje, existem 73 pessoas em busca de vagas em leitos de UTI, mas só existem 44 leitos livres. Hoje, Pernambuco totaliza 369.487 casos confirmados da doença e 12.803 óbitos
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Já em relação à vacinação, o estado aplicou em quase três meses de campanha 1.385.697 doses da vacina contra a Covid-19, das quais 1.070.518 foram primeiras doses, com apenas 315.179 pessoas que já finalizaram o esquema de vacinação.
Começa nesta segunda-feira (12) a campanha de vacinação contra a influenza. O objetivo é imunizar mais de 3,5 milhões de pessoas até o mês de junho, em três fases. Nesta primeira etapa, até 10 de maio, serão priorizadas crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas e população indígena de 6 meses a 8 anos. Com a chegada de mais vacinas, também serão incluídos os trabalhadores de saúde e a população indígena em geral.
“No cenário de pandemia, a vacina contra a influenza é importante para que possamos proteger os grupos mais vulneráveis contra esses vírus, que também têm relevância para o sistema de saúde. Quanto mais vacinados, menor risco de adoecimento e, consequentemente, teremos menos pessoas suspeitas para infecções respiratórias. Isso, sem dúvida, evitará um impacto ainda maior na nossa rede de saúde. Por isso, se você ama seu filho, não deixe de levá-lo ao posto de vacinação”, alerta o secretário André Longo.
A vacina contra a influenza protege contra três cepas do vírus: A (H1N1), A (H3N2) e B. A vacina é importante para evitar complicações decorrentes desses vírus e, consequentemente, hospitalizações e mortes, além de diminuir a circulação viral. A expectativa é proteger, no mínimo, 90% do público prioritário.
“A campanha contra a influenza ocorre em paralelo à vacinação contra a Covid-19. Importante lembrar que, caso alguém seja prioritário em ambas as iniciativas, é preciso um intervalo mínimo de duas semanas entre as doses”, frisa a superintendente de Imunização da SES-PE, Ana Catarina de Melo.
Edição: Vanessa Gonzaga